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A perinatalidade e a saúde da mulher sempre me chamaram atenção e por uma decisão genuína, de coração e desejo pessoal escolhi atuar neste campo e com foco na fertilidade.
Ainda jovem fui diagnosticada com SOP- Síndrome do ovário policístico e ouvia que provavelmente só conseguiria engravidar por indução de ovulação, pois eu apresentava amenorreia( ausência da menstruação) e anos depois veio o diagnóstico da infertilidade,
descobri que tenho endometriose estágio 4( grave), e então a urgência, o medo de não conseguir engravidar me fez tomar a decisão de congelar meus óvulos, eu já trabalhava em uma renomada clínica de reprodução assistida e confiar na equipe que me acompanhava foi fundamental na minha jornada.
Meu sonho é ser mãe, assim como a maioria das pacientes que atendo; comemoro cada positivo delas como uma vitória minha, é maravilhoso ajuda-las, a verdade é que acredito que a cura delas me cura em alguma parte, é incrível acompanhar toda a jornada. É inspirador, ver a força de vontade, o amor, a resiliência, a coragem de uma mãe por seu filho.
Meu propósito é ajudar essas pessoas, mulheres, casais que desejam ter seu filho e estão atravessando momentos difíceis e desafiadores, muitas vezes sozinhos e bem desgastados. Muitas pessoas tem vergonha de falar sobre infertilidade, o diagnóstico gera insegurança, sentimentos são reprimidos e silenciados, pode ser o pior pesadelo já vivido, o negativo dói, é horrível.
Os maiores erros que tentantes podem cometer na minha opinião e vivência são: não buscar ajuda profissional, médica ( Fertileuta) e de um psicólogo especializado, a psicoterapia é um método comprovado que vai ajudar na jornada para engravidar.
Se você mulher está tentando engravidar a mais de um ano e tem menos de 35 anos, ou a mais de seis meses e tem mais de 35 anos, precisa investigar o que está acontecendo. Lembrando que homens também necessitam investigar com um andrologista, as estatísticas de infertilidade são praticamente as mesmas para homens e mulheres.
Estamos falando de um tema complexo, delicado, que envolve muitas questões, a ameaça, o temor de não ser pai ou mãe pode gerar ansiedade, depressão, pânico, doenças sérias acredite e por isso é fundamental para a sua saúde e segurança buscar acompanhamento psicológico durante todo a jornada
Psicóloga: Thalita Ruth de Oliveira – CRP 11/15348